Coragem, às vezes, é desapego.
Parar de se esticar, em vão, para trazer a linha de volta.
Permitir que voe sem que nos leve junto.
Aceitar que a esperança há muito se desprendeu do sonho. Aceitar doer inteiro até florir de novo.
É abençoar o amor, aquele lá, que a gente não alcança mais.